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o que dar no bingo de cha de bebe,Descubra Novos Jogos com a Hostess Bonita em Transmissões ao Vivo em HD, Onde Cada Desafio É uma Oportunidade para Mostrar Suas Habilidades e Se Divertir..Em 2006, A. M. Pires Cabral recebeu, das mãos do Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, o Prémio D. Dinis, referente ao ano de 2005, atribuído pela Fundação Casa de Mateus, sendo a primeira vez que tal prémio foi atribuído a um transmontano residente e a trabalhar em Vila Real. Como membro do júri, Vasco Graça Moura sintetizou criteriosamente a obra de A.M. Pires Cabral, referindo que o autor é, na actualidade, "um dos mais importantes poetas ligados ao Douro”, acrescentando que, como poeta “não passa à margem da história”. Vasco Graça Moura referiu ainda o laureado como alguém que possui um “vocabulário culto” de “matriz clássica”, mas com uma “semântica concentrada na vida do nordeste”. A propósito dos dois livros que justificaram o prémio - ''Douro: Pizzicato e Chula'' e ''Que comboio é este'' -, Vasco Graça Moura disse que A. M. Pires Cabral “parte de uma sugestão local para chegar às grandes questões”, concluindo que com A. M. Pires Cabral "temos um clássico no Nordeste". Já o Presidente da República reconheceu que o poeta tem demonstrado “uma ligação profunda a esta região e às suas gentes, que delas tem feito crónica pela sua obra vasta e diversificada, com uma linguagem com sabor às raízes que nunca abandonou, que alimenta a alma destas terras que conhece tão bem”, concluindo ainda que “depois de Camilo e Torga, poucos autores têm interpretado tão bem a realidade de Trás-os-Montes e Alto Douro”. Cavaco Silva lembrou ainda o Prémio Literário Círculo de Leitores, recebido pelo autor pelo livro ''Sancirilo'', como “uma prova de que Pires Cabral tinha já ultrapassado as fronteiras da cultura nordestina e vencido esse desafio, sempre difícil, que é dar a conhecer e a sentir à generalidade dos leitores a singularidade de uma região”.,O seu reinado aparece num período em que o antigo Egito é governado por reis de quatro diferentes dinastias. A XXIII dinastia egípcia, que tem o poder nas mãos de Iupute II e governa a partir da cidade de Leontópolis, a XXIV dinastia egípcia, cujo representante é Tefenacte, na cidade de Saís, e ainda Bócoris, da XXV dinastia egípcia, e por fim cuxita, que é regida por Piiê e Xabaca. Osocor IV para controlar o país vai aliar-se a Iupute II e a Tefenacte, para tentar evitar o fortalecimento de Piiê, rei de Napata..
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